Você já foi a algum lugar e quis voltar porque se sentiu bem acolhido? Às vezes, um simples gesto de atenção é o suficiente para transformar o ambiente e o coração de quem chega.
Foi exatamente isso que Inês Rodrigues encontrou ao chegar ao templo adventista de Barbosa Ferraz, no norte do Paraná: braços abertos, olhares atentos e corações dispostos a cuidar. “Meu primeiro contato com a Igreja foi maravilhoso. O abraço que a irmã Beatriz me deu fez toda a diferença. Quando a mão dela tocava em meu ombro, parecia um peso que saía de mim”, relembra Inês.
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Viúva e marcada por dores de um passado difícil, ela encontrou na igreja um espaço de carinho, acolhimento e esperança. Tudo começou quando viu a filha, Fabiana Rodrigues, o genro e a neta se decidirem pelo batismo. Naquele momento, percebeu que também estava sendo abraçada por toda a comunidade. “Os ambientes que ela frequentava antes não a deixavam à vontade. Já na igreja, ela se sente confortável. Acredito que o acolhimento dos irmãos fez toda a diferença”, conta Fabiana.
Participando de atividades como o “Junta Panelas”, Inês descobriu que igreja não é apenas um lugar para frequentar, mas um espaço para fazer amizades, compartilhar experiências e falar do amor de Deus. Mesmo sem dominar a leitura, ela estuda a Bíblia com dedicação, ouvindo cada palavra com atenção.
Desejando viver algo novo, Inês decidiu participar do Congresso do Ministério da Mulher, com o tema “Plenitude”, realizado em Londrina, no norte do Paraná. O evento fez parte das celebrações pelos 30 anos do departamento na América do Sul. Durante o encontro, ela acompanhou reflexões bíblicas e testemunhos ao lado de mais de 900 mulheres. A celebração marcou sua decisão pelo batismo.
“Ver a dona Inês tomando essa decisão é a prova do que o acolhimento e o amor de Deus podem fazer. Ela entendeu o que é viver uma vida plena em Jesus. Esse é o propósito do Ministério da Mulher: levar a plenitude do amor de Deus às pessoas”, afirma Ludmila Reis, diretora do Ministério da Mulher no norte do Paraná.
Acompanhe a história de Inês Rodrigues na reportagem abaixo:
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